quarta-feira, 15 de outubro de 2014

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

PALESTRA EVOCATIVA DA REVOLUÇÃO REPUBLICANA DO 5 DE OUTUBRO DE 1910

EVOCAÇÃO DA REVOLUÇÃO REPUBLICANA DO 5 DE OUTUBRO DE 1910

Capa

O Agrupamento de Escolas de Miranda do Corvo, através do Grupo Disciplinar de História, levou a efeito no passado dia 10, sexta-feira, uma sessão com o historiador e professor, Miguel Santos, subordinada ao tema Os Jovens Turcos. Tal sessão teve por objetivo evocar a revolução republicana de 5 de outubro de 1910. O especialista convidado optou por focar a participação da jovem elite militar tanto nesse golpe de estado, como na participação de Portugal na 1ª Guerra Mundial, apoiando a sua intervenção com inúmeras imagens da época. A ação foi destinada às turmas que nesse momento se encontrassem a ter a disciplina de História. Contudo, outros docentes e respetivos alunos quiseram juntar-se à plateia no auditório da escola José Falcão.

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Evoca-se a partir do presente mês a entrada dos portugueses na 1ª Guerra Mundial, através de sucessivas homenagens aos mortos nesse conflito bélico. Nesta contenda participou o Mirandense Sr. José Luísa Ladeira (já falecido) natural de Vale de Açor.

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quinta-feira, 3 de abril de 2014

domingo, 2 de março de 2014

PROFESSOR CARVALHO HOMEM FALOU DO "LIBERALISMO"

O amigo do Agrupamento de Escolas de Miranda do Corvo, Professor Doutor Amadeu Carvalho Homem, deu uma "aula" subordinada ao tema: Liberalismo, teoria e práticas aos alunos do secundário da área das Humanidades. 

Tal assunto, que faz parte dos conteúdos programáticos do 11ºano das Humanidades, poderá no presente ano ser contemplado no exame do 12ºano de História.

O Professor abordou o Liberalismo francês até à Revolução Liberal Portuguesa de 1820, em linhas gerais, de forma elucidativa e prendendo a atenção da audiência.





segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

AS FORMAS DE GOVERNO

Desde que as sociedades humanas se constituíram, houve fundamentalmente, três processos de organizar as sociedades: o primeiro, pela força bruta; o segundo, pela crença nas divindades; o terceiro, pelo consenso dos homens. 

Quando as agregações sociais eram nómadas, naturalmente que o chefe dessas hordas primitivas era aquele que fosse fisicamente mais dotado e que, portanto, pudesse submeter todos aqueles que se mostrassem desobedientes. 

Muito depois, quando a Comunidade começou a acreditar nas divindades, o chefe apareceu como uma espécie de Deus na terra. Convém não esquecer que no tempo dos nossos primeiros Reis absolutos, todos eles afirmavam que eram os representantes da Divindade. 

Finalmente, quando chegamos ao Século XVIII, surgem teóricos a sustentar que quem manda terá de merecer a confiança de quem obedece. Isto implicava que houvesse uma transferência de soberania dos "comandados" para os "comandantes". E isto traz consigo duas consequências de grande relevo: a primeira, é a de que o chefe político exerce a sua chefia "por delegação" dos restantes; e a segunda é a de que, só realizando eleições livres é que poderemos apurar sobre quem nos vai representar. É por isso que as eleições são tão fundamentais num Estado de Direito. 

 Amadeu Carvalho Homem